domingo, 29 de novembro de 2009

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A entrevista da lutadora brasileira de MMA Cris Cyborgue. Uma daquelas coisas q ñ acontecem td dia

sábado, 21 de novembro de 2009

Uma parte das nossas infâncias

Morre Herbert Richers, pioneiro na dublagem no Brasil

Publicado em 20.11.2009, às 11h21

Do JC Online

Morreu nesta sexta-feira (20), no Rio de Janeiro, o produtor de cinema e empresário Herbert Richers, pioneiro na dublagem de filmes no Brasil. A informação foi anunciada por um funcionário de sua empresa. Ele sofria há um ano de uma doença nos rins.

Fundada em 1950, a empresa de dublagem que leva o seu nome é uma das mais conhecidas do País e é responsável por clássicos do cinema e da TV e também recentes sucessos. É inconfundível a voz grave que anuncia sua dublagem no início dos filmes: "versão brasileira, Herbert Richers". Ele também foi produtor de notáveis filmes da cinematografia brasileira, como "O Assalto ao trem pagador" e "Vidas secas".

Richers nasceu em Araraquara, interior de São Paulo, em 11 de março de 1923, onde viveu até 1942, quando se mudou para o Rio para fundar a sua famosa empresa.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

E agora josé ?

Queridos amigos,
Hj fui conferir o resultado da mega sena e acertei dois números , porem ao conferir o da loto mania meu grande e bondoso coração acelerou, pois tinha na minha linda e formosa cabecinha que a partir de 12 já ganhava alguma coisa , assim como Saulo que ganhou R$2 algumas vezes, porem já estava em 15 acertos e nos 15 fiquei! A adrenalina baixou e voltei a fazer meu seminário sobre componentes da coluna de perfuração .... Agora a noite fui a orla com o marido de Liziane(irmã de sheilla) o cara é francês, é americano , tem o cabelo liso, é rico, bonito, fala inglês ( minha maior inveja ) Frances , castelhano e ainda arranha um português do cabrunco sem falar que é muito gente boa! Ai pensei, HERMANOTEUUUU VEIUIUUUUU FUDEUUU ! Mas nas horas do desespero é que vem aquelas idéias brilhantes que arromba com um, ai pensei novamente com minha linda cabecinha -vou chamar esse pra bater uma bolinha, será que ele joga? ELE JOGA , e joga duas vezes por semana e ainda faz 40 minutos de esteira por dia para se preparar pra o futebol . Como diria um grande poeta amigo meu EITA CUUUUUUUUUU (alias um grande amigo meu não um grande poeta) ... a frança realmente é o carrasco do Brasil em copas do mundo mas naquele campinho do sol e mar ng ganha pra mim ,nem KAKA !
Cansei to com sono !

Ps: ele Tb sabe comer caranguejo e já foi para o carnaval de Salvador!

domingo, 15 de novembro de 2009

Diário de um revestibulando - capítulo 1: PONTO PRA UFBA?

Viagem tranquila. Chegamos à terra de Kepha de noitinha. Encomendas entregues, abraços dados, fomos jantar na Pizza Hut. Até então, tensão zero. Pouco se falou em vestibular. Um friozinho na barriga aqui, um suorzinho ali, nada relevante. A única coisa que me deixou nervoso de verdade ontem foi a sensação de estar perdendo tempo, de que eu poderia estudar pra UFS em vez de fazer o vestibular da UFBA...
Antes de dormir tive o meu primeiro contato com os romances daqui. Li uns resumos, meu pai leu outros pra me contar no trajeto e dormi que cheguei a sonhar! Falando em sonho, sonhei com um assunto de química orgânica. Advinham qual foi a primeira coisa que fiz ao acordar? Vai que eu me revelo um oráculo de questões... (Só pra constar, não caiu nada do que eu sonhei)
Primeiro momento real de tensão: o café do hotel só abria às sete horas - horário em que eu já deveria estar a caminho do campus. Tivemos que implorar à baiana (sim, ela estava vestida de baiana) pra abrir uma exceção. Alguns pães depois (já falei aqui que eu tô realmente preocupado com o volume da minha barriga?), rumamos em direção ao bairro de Kepha. Na metade do caminho, o segundo e mais dramáááático momento de tensão do dia: uma fila quilométrica de carros na avenida que íamos pegar. Enquanto meus pais discutiam uma melhor rota, eu suava. Foi nessa discussão que eles resolveram pegar um caminho bem mais longo, supostamente livre de congestionamentos. Sete e quinze, e continuávamos nos afastando do local da prova. Sete e vinte e nada de ruas familiares. Eu já começava a pensar que não era lá uma coisa tão importante assim, afinal é que nem carnaval, né? A busca por um conforto de alma nessas horas é uma coisa engraçada. Pensa-se em desculpas, em argumentos pra convencer aos outros o motivo do "fracasso" quando, na verdade, o único implicado é você mesmo... Vai entender!
Mais alguns quarteirões e meu pai muda de rota NOVAMENTE! Ai meu Deus, danou-se tudo de vez, não vou fazer prova, puta merda, eu deveria estar em Aracaju me preparando, que bosta... Até que, ao longe, a ladeira da rua de Kepha se desenha e a paisagem vai se tornando cada vez mais amigável. Ufa, estava a salvo, digo, no horário.
A prova em si decorreu sem maiores ocorrências. Uma coisa que vale citar aqui é que LIGARAM O AR-CONDICIONADO! Minha mãe até sugeriu que eu levasse um casaco e eu ri. Casaco? Como se eles fossem ligar o ar... Ponto pra UFBA! (ou seria praga de mãe?)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A pedra

A brincadeira acabou. O "preciso tomar jeito", o "segunda-feira começo de verdade", o "falta muito ainda" já eram. Domingo começa a maratona, ou melhor, recomeça a maratona num lugar familiar: a Escola Politécnica da UFBA (local da segunda fase do vestibular de 2007). Mas a intenção desse texto não é manifestar nenhum possível desespero mediante a iminência da prova. Tá, em parte é isso sim, mas tem mais uma coisa. Peço licença aos meus caríssimos companheiros patos para fazer uma homenagem, um agradecimento. Começá-lo-ei contando uma história.
Aconteceu há pouco mais de um ano. Estava eu em Floripa, revoltado com o 1 que havia tirado em Cálculo, conversando com a digníssima homenageada ao telefone. Eu, desestimulado com o curso, perdido, sem a mínima paciência pra integrar função nenhuma ou escalonar porra de matriz. Ela, revoltada com o curso de Direito, de saco cheio de tudo aquilo.
-Vamos fazer Medicina?
-Só se você passar um ano na África fazendo trabalho voluntário comigo.
-Eu tô falando sério!
-Eu também!
-Então, pronto. Vou largar e seja o que Deus quiser.
-Fudeu!
Tututututututu...

Pois bem. Foi assim que, de fato, o primeiro passo foi dado. Agora, daqui de perto do topo eu vejo como o troço é alto! Bate aquele friozinho na barriga, parecido com o do Insano, sabe? Subimos tanto! Falta bem pouco pro cume! É agora que vem a tal parte do agradecimento. Olhando daqui de cima eu posso imaginar onde eu estaria agora se tivesse começado isso tudo sozinho. Possivelmente, nem perto do meio da metade do começo do primeiro quarto dos dez por cento iniciais do percurso. Não digo isso por falsa modéstia, não. Sei que tenho potencial e blá blá blá. O que quero contar aqui é a forma extraordinária com que uma bochechuda de olhos verdes me motivou. Quando que eu acordaria numa manhã de domingo, olharia pras árvores imóveis na rua pela falta de vento, prum céu azulzão e rumaria no sentido oeste, mais precisamente em direção ao Orion? Quando, pelamordedeus?! É, difícil de imaginar. Mas aconteceu não uma nem duas, mas o ano inteiro. Ela esteve comigo em absolutamente todos os momentos, empurrando, cobrando, incentivando, amando. Em cada tropeço em simulado, em cada sucesso. Em domingões no CIC, em consultas médicas, nas noites das quartas-feiras... Ah, as noites das quartas-feiras!...
Retomando. Olhando daqui de cima, vejo que não foi tão tortuosa assim a subida. Com tão bela companhia, qualquer Everest vira uma Serra de Itabaiana (não que eu já tenha ido lá alguma vez)!
Agora, pra terminar, uma letra que eu tenho certeza que se já não tivesse sido escrita, eu a teria composto agora!

Me resolvi por subir na pedra mais alta
Pra te enxergar sorrindo da pedra mais alta
Contemplar teu ar, teu movimento, teu canto
Olhos feito pérola, cabelo feito manto

Sereia bonita sentada na pedra mais alta
To pensando em me jogar de cima da pedra mais alta
Vou mergulhar, talvez bater cabeça no fundo
Vou dar braçadas remar todos mares do mundo

O medo fica maior de cima da pedra mais alta
Sou tão pequenininho de cima da pedra mais alta

Quero deitar na tua escama
Teu colo confessionário
De cima da pedra não se fala em horário
Bem sei da tua dificuldade na terra
Farei o possível pra morar contigo na pedra



Obrigado, minha menina!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Bastardos Inglórios (Inglorious basterds)


Era uma vez na França ocupada pelos nazistas....... E assim começa o filme q fui assistir ontem depois da aula e me deixou com vontade de postar aqui.
É verdade que aumentar espectativas sempre torna o filme pior, enquanto expectativas baixas o torna mais agradável. Mas nesse caso eu tenho q comentar. Vcs tds deveriam assistir.
O filme tem censura 18 anos.Porém, a violência ñ chega a causar mal estar. fala sobre a segunda guerra mundial, onde uma unidade do exercito americano, conhecida como bastardos inglórios, é formada basicamente por judeus, que literalmente tocam o terror. Tem suspense, tiros, explosão e aquelas piadas q qnd leleko ñ tá eu fico papocando de rir sozinho na sala.
Ñ vou falar mto nem postar o trailer pra n estragar o filme. Em consolação fica ai um pôster.
Fiquem de olho: Nos bastardos, entre eles tem um cara q lembra Flávo.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Isso merece uma postagem no blog...

Eu fiquei sabendo da notícia pela comunidade da FDUFBA! Não acredito que vocês não vieram aqui discutir o que aconteceu em Aracaju. Como eu vou me manter informado do que acontece na cidade?



O que eu achei mais interessante foi como as pessoas descobriram e espalharam tanto sobre a vida dela. Na internet tem dizendo que ela é médica e se chama Ana Flavia Pinto Silva. O marido chama-se Pedro e é policial rodoviário federal. Pelo menos, ele em vez de tentar dar uma "carteirada", tentou deter a esposa. Só não sei como é o rosto dela (Será que ela tem orkut? rsrsrs).

E aí? Que ela foi preconceituosa ninguém tem dúvida. Mas vocês acham que ela praticou racismo ou foi apenas injúria? O que andam comentando por aí?




UM POUCO DA REPERCUSSÃO NACIONAL


No Jornal da Record



No G1
Não sei se passou em algum jornal da Globo. Se passasse no Fantástico, aí vocês iam ver a repercussão.