Bora? Você num vai! Rapaaaaaz... Se você for eu vou! Ahh... É menininha, cocotinha! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai papaaaaaaaaaaaaaaai!
Foi nessa que a gente começou a surfar. Foi nessa que a gente arrancou os dentes. Foi nessa que a gente conheceu Popokelvis. Foi nessa a vinda pra Floripa. Foi nessa, também, a queda da rede...
Difícil recordar uma lembrança que não tenha uma dessas frases no meio. Uma boa, então, quase impossível. Desde que eu me conheço por gente você tá lá. No Banese, em Maceió, dormindo em baixo de mim indo pra Sátiro Dias, em Belém... Praticamente onipresente no meu histórico. Tô quase enjoando já...
Chega de lembrança. Vamos aos tão clichês elogios aniversariantes. Sabe aquele cara que se sabe que se pode contar sempre? Numa cagada, num dia de prova, numa floricultura, numa tarde de tédio, numa noite sozinho em casa, no fim de um namoro. SEMPRE! Pois é, Badeco. Você realmente nasceu com esse dom. Mesmo que as vezes não saiba o que falar, mesmo que não tenha nada a acrescentar, acrescenta. Entende? Finja que sim, pela poesia.
Tá ficando tarde e já deu a hora de acabar o texto, senão fica piegas demais.
Tenho muuuuuuuuito a lhe agradecer, embora saiba que não consiga fazê-lo com palavras. Nossa relação ultrapassa qualquer fronteira. Imagine as da linguagem escrita!
Enfim, acabei de lhe ver na webcam agora e foram-se as últimas palavras.
Pode não estar me vendo, mas eu tô por aí, comendo o bolo de Tia Eralda.
Parabéns por ser você, Badeco!
Pelos muitos anões que já se foram e pelos muitos que ainda estão por vir,
Bel.
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Um comentário:
Pelo anão ...
pela pizza de 3 queijos ...
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