Resumão da semana

Bom início de noite, meus queridos irmãos patos. Esse post de hoje é mais uma tentativa de fazer inveja do que qualquer outra coisa. Depois de começar a semana ao lado de dois dos meus queridos irmãos patos voltei pra Santíssima Catarina. Vôo féladaputa me deixou esperando uma vida em Brasília. Cheguei na madrugada de terça e, conseqüentemente, não acordei nem pra faxineira e nem pra aula de Cálculo. A propósito, já disse aqui que a faxineira costuma chegar seis e meia da manhã? Pois é. Sempre soube que esse povo do Sul não tinha nada na cabeça.

Prosseguindo.

Terça-qualquer.
Aulas matadas, biblioteca, RU(im), biblioteca, celular com a namorada... Sucessivamente.

Quarta-praia.
Acordei atrasado pro Alemão e resolvi ficar em casa estudando. Eis que umas dez da manhã me liga Filipe chamando pra surfar. Sabem aquele peso na consciência vagabunda? Aquele que está lá, aconselha, enche o saco, pertuba e acaba não mudando em nada? Pois é. Sabia que tinha que estudar. Mas, poxa, tinha onda! Céu azulzão, meio metro liso e rodando, mar pertinho... Resultado: não consegui chegar pra aula da tarde (novidaaaade)! Ahhh! Tô tentando dar aéreo agora. O mar aqui ajuda que só! Já consigo voar. Próximo passo é cair com a prancha na onda.

Quinta-morgada.
Não fui pra aula de manhã, preferi a biblioteca. Ela costuma ser mais produtiva. Depois do RU(im) voltei pra BU e fiz hora até o laboratório da tarde. Esse não dá pra perder, o professor (fdp) faz chamada.

Sexta-praia.
Despertador toca às seis e vinte da manhã. Olho no relógio de novo: sete e trinta e cinco. Eu juro que tento acordar cedo... Enfim, mais uma produtiva manhã na biblioteca depois de um chocolate quente, um pãozinho-de-queijo e uma coxinha. Acabaram os suprimentos de casa. Tô apelando pra lanchonete da livraria da UFSC - muito boa por sinal. À tarde, mais um ato de vagabundice. O boletim das ondas tava extremamente convidativo. Eu diria até irresistível. Mais uma tarde de decolagens sem pousos, tubos sem saída e areia na cueca. Depois do surf bati um babazinho com os pernas-de-paus da civil - minha consciência anda sem moral ultimamente - e voltei pra casa, gripado.

Sábado-feira.
Por incrível que pareça, acordei seis e meia sem despertador. A raiva foi inevitável. "Mas que poooorra! Em dia de aula não consigo acordar! Caralho! Bu*_&#!" Lembro de meu primeiro pensamento ter sido algo do gênero. Depois de conformado, peguei o livro de física e fui dar uma olhada. Incrível como se aprende em situações extremas. Uma hora depois fui fazer a prova. Metade das questões resolvidas devo às páginas folheadas naquela manhã. Passei o resto da tarde em casa revesando entre a cama e o pc com minha bochechuda linda. De noite fui pro aniversário de um cara de lá da sala na Lagoa. Bar legalzinho até. Música boa (samba rock) tocando.

Domingo-tédio.
Acordei pra ver a trágica corrida, dormi de novo, fui almoçar e passei a tarde lendo uma Galileu. Dúvidas sobre o resto da noite. Acho que vou locar um filme e depois estudar.

(bocejo)

Essa coisa foi um oferecimento de: Companhia Publicitária Testoboy: diga a notícia que ela se espalhará mais rápido do que a Gripe do Frango!